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Tratando-se do ensino de línguas, por exemplo, além da mobilidade e acessibilidade dos conteúdos, o aluno recebe feedback imediato das tarefas realizadas, pode realizar os exercícios inúmeras vezes (de acordo com o seu próprio ritmo de aprendizagem, ou seja, o aluno ganha liberdade para aprender), navega pela Web para procurar informação que o ajude a completar as tarefas (aumentado seu escopo de aprendizagem), pode interagir com outros alunos e com o professor (dependendo da natureza da tarefa), sente-se mais motivado e independente. Moura (2008) exemplifica a variedade de tarefas para o ensino de línguas que são possíveis de serem realizadas com o suporte dos celulares:Com os dispositivos móveis os alunos podem [descarregar ficheiros de áudio] visionar ou ouvir tantas vezes quantas as necessárias até à sua compreensão e respeitar o ritmo de cada um, tornando desta feita a aprendizagem mais personalizada. Com os ficheiros áudio os alunos podem aprender línguas, melhorar a pronúncia, realizar ditados, recordar conteúdos, gravar resumos para memorização, etc. Os alunos podem também partilhar apontamentos, pedir ajuda para resolução dos trabalhos de casa, criar um poema através de SMS, pesquisar na , participar em redes sociais. Podem ainda realizar trabalho de campo através da recolha de dados, com a câmara fotográfica e captação de vídeo através do telemóvel, para posterior discussão na sala de aula, desta feita o aluno torna-se parte integrante do processo educativo. (Moura, 2008, p. 142)

 

M-learning aplicado ao ensino de línguas

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